A minha intensidade não me permite assistir duas séries ao mesmo tempo porque preciso estar inteiramente conectada com a história e fazer todas as comparações possíveis, eu preciso associar o personagem tal a senhora que pega todos os dias o ônibus das 7:15 da manhã e que todos os dias ao sentar na cadeira preferencial, oferece lugar ao mesmo senhor, que parece flertar sem sucesso com ela.
Sim, eu preciso estar conectada a sinais, se é isso que a série propõe e por alguns meses ser fiel a cada sinal que surge e depois descobrir que na verdade os sinais tem muito mais a ver com a gente querer se desligar de alguma coisa e ou passado do que qualquer outra coisa, ou não...
Talvez eu só esteja confusa com o fato do colar ter estado tanto tempo sem foco e o guarda-chuva ter a cor amar-ela.
Talvez eu só esteja confusa com o fato do colar ter estado tanto tempo sem foco e o guarda-chuva ter a cor amar-ela.
Na verdade, eu gosto das séries porque é fácil ter raiva de um autor que não seja deus ou sancho pança e depois sorrir com ele sem ficar lembrando de todos os vacilos do Ted ou do como foi legal ver que o Barney, ora ora, ele mesmo parou de ser tão desligado e agora te liga vez ou outra só pra saber do seu dia e ele não quer te levar pra cama.
Na verdade o Barney casa e a casa que a gente tinha planejado, bom, a casa que a gente tinha planejado é uma série que chegou ao fim.
Uma série que trouxe todas as histórias possíveis, que trouxe todas as reflexões possíveis e que fez você chorar várias vezes porque a vida não é um bar aberto todos os dias da semana, mas a vida é um brinde sempre que os seus amigos estão por perto!
E porque essa história toda sem sentido foi pra falar que hoje, o dia voltou a ficar triste sem o Marshall e Lily, mas que amanhã, antes da tristeza inteira voltar...
Eu vou ter começado outra série, nem que seja para comparar e sentir saudades!
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